A Assembleia Legislativa, por meio da Comissão de Defesa Social, irá debater nesta quarta-feira (30) a segurança pública no município de Pentecoste. O requerimento é do deputado Roberto Mesquita. A reunião acontece às 14h na Câmara de Vereadores.
No encontro, serão discutidas ações conjuntas das Forças de Segurança Pública para conter a violência no município, sobretudo no que se refere a questões como armas, roubos e tráfico de drogas.
Segundo Roberto Mesquita, é crescente o número de homicídios no município e a polícia tem enfrentado dificuldades para coibir a violência dando uma resposta aos anseios da sociedade. “A expectativa é de que a audiência pública repercuta também ao nível de Governo do Estado, de forma a somar no enfrentamento da situação”, complementa o deputado.
Foram conviados para a audiência, entre outros, o secretário de Segurança Pública e Defesa Social do Ceará, coronel Francisco José Bezerra Rodrigues: o prefeito de Pentecoste, João Bosco Pessoa; o representante do Comando Geral da Polícia Militar, coronel PM Werisleik Pontes Matias; o representante do Comando de Policiamento do Interior (CPI), coronel Sérgio de Souza Costa.
quarta-feira, 30 de novembro de 2011
Oposição cobra segurança pública
Deputados criticaram o remanejamento de recursos no Orçamento e pediram mais atenção do Governo com a área
Diário do Nordeste
30 de novembro de 2011
Parlamentares da oposição cobraram, ontem, que o Governo do Estado dê maior atenção às reivindicações das polícias Civil e Militar. Segundo Roberto Mesquita (PV), a situação de órgãos de segurança do Ceará, com sucessivos remanejamentos de recursos, está na contramão dos investimentos que o Governo tem anunciado para outras áreas. Na avaliação do Capitão Wagner (PR), a queda de investimento na Defesa Civil tem causado prejuízos.
Citando dados do Portal da Transparência, o deputado Capitão Wagner criticou os vários remanejamentos de recursos de órgãos de segurança. Segundo ele, foram investidos pelo Estado, neste ano, R$ 12.720,10 no reaparelhamento do Corpo de Bombeiros, quando a Lei Orçamentária previa investimento da ordem de R$ 1.655.003.
O parlamentar reclamou, ainda, que os recursos previstos para aquisição de equipamentos e construção de novas unidades do Corpo de Bombeiros nos municípios de Maracanaú, Itapipoca e Maranguape não tenham sido aplicados pelo Estado.
O deputado Roberto Mesquita criticou que o Governo não venha aplicando os recursos destinados no Orçamento aos órgãos de segurança, incluindo o Corpo de Bombeiros. "Os parlamentares foram sensíveis e colocaram no Orçamento, mas o Governo nada aplicou e provavelmente não vai mais aplicar esse ano", reclamou.
Insatisfação
Segundo ele, negar que está havendo um movimento nas Polícias é "querer tapar o sol com a peneira" e, portanto, o tema precisa da atenção do governador e dos parlamentares para evitar maiores problemas. Isso porque estaria havendo uma insatisfação tanto sobre a questão salarial dos policiais quanto em relação à falta de investimentos.
O deputado Capitão Wagner disse que existem projetos tratando do aumento salarial de policiais na Casa, mas falta o interesse para votá-los. Ele afirmou ainda que a confiança dos policiais no governador Cid está abalada. "O caos está próximo do Estado do Ceará", declarou.
Em contrapartida, o vice-líder do Governo na Assembleia, Carlomano Marques (PMDB), negou a possibilidade de um caos no Estado, afirmando que o governador deverá contratar, até 2014, 8 mil profissionais.
Diário do Nordeste
30 de novembro de 2011
Parlamentares da oposição cobraram, ontem, que o Governo do Estado dê maior atenção às reivindicações das polícias Civil e Militar. Segundo Roberto Mesquita (PV), a situação de órgãos de segurança do Ceará, com sucessivos remanejamentos de recursos, está na contramão dos investimentos que o Governo tem anunciado para outras áreas. Na avaliação do Capitão Wagner (PR), a queda de investimento na Defesa Civil tem causado prejuízos.
Citando dados do Portal da Transparência, o deputado Capitão Wagner criticou os vários remanejamentos de recursos de órgãos de segurança. Segundo ele, foram investidos pelo Estado, neste ano, R$ 12.720,10 no reaparelhamento do Corpo de Bombeiros, quando a Lei Orçamentária previa investimento da ordem de R$ 1.655.003.
O parlamentar reclamou, ainda, que os recursos previstos para aquisição de equipamentos e construção de novas unidades do Corpo de Bombeiros nos municípios de Maracanaú, Itapipoca e Maranguape não tenham sido aplicados pelo Estado.
O deputado Roberto Mesquita criticou que o Governo não venha aplicando os recursos destinados no Orçamento aos órgãos de segurança, incluindo o Corpo de Bombeiros. "Os parlamentares foram sensíveis e colocaram no Orçamento, mas o Governo nada aplicou e provavelmente não vai mais aplicar esse ano", reclamou.
Insatisfação
Segundo ele, negar que está havendo um movimento nas Polícias é "querer tapar o sol com a peneira" e, portanto, o tema precisa da atenção do governador e dos parlamentares para evitar maiores problemas. Isso porque estaria havendo uma insatisfação tanto sobre a questão salarial dos policiais quanto em relação à falta de investimentos.
O deputado Capitão Wagner disse que existem projetos tratando do aumento salarial de policiais na Casa, mas falta o interesse para votá-los. Ele afirmou ainda que a confiança dos policiais no governador Cid está abalada. "O caos está próximo do Estado do Ceará", declarou.
Em contrapartida, o vice-líder do Governo na Assembleia, Carlomano Marques (PMDB), negou a possibilidade de um caos no Estado, afirmando que o governador deverá contratar, até 2014, 8 mil profissionais.
quarta-feira, 23 de novembro de 2011
Para Roberto, Ciro Gomes tem feito "amontoado de besteira chegando a mentiras"
Diário do Nordeste
23 de novembro de 2011
"Afirmo que, ultimamente, o ex-governador vem cometendo um amontoado de besteiras e chegando a mentiras". A afirmação foi feita pelo deputado Roberto Mesquita (PV), durante pronunciamento na Assembleia Legislativa ontem, quando criticou algumas atitudes do ex-governador Ciro Gomes (PSB). O discurso do deputado foi prontamente reprovado por colegas que se encontravam em plenário.
O deputado iniciou o discurso pontuando que sua geração nutria um sonho de ter um Presidente da República cearense, que pudesse concretizar grandes obras para o Estado. Quem poderia encarnar esse sonho, na opinião do parlamentar, seria Ciro Gomes. Porém, na sua avaliação, o ex-governador e ex-deputado federal, tem feito "um acumulado de besteiras".
"Parece um caso clínico. Ele só abre a boca para maltratar e mentir. Se utiliza da verborragia para atacar as pessoas com contundência muito grande", comentou, atestando que talvez Ciro Gomes tenha "problema de andropausa". "Não acredito em alguém que reclama e nada faz para modificar. Foi o mais votado nas últimas eleições e destratou o Congresso", considerou.
Defesa da base governista
A deputada Patrícia Saboya (PDT), após a manifestação de Tin, foi a primeira a defender Ciro Gomes. Ela disse não ter entendido porque Roberto Mesquita levou esse assunto ao plenário, dizendo ter ficado "chocada" com o pronunciamento do colega, avaliando ter sido uma "atitude meio destemperada".
O deputado Sérgio Aguiar (PSB) pediu a retirada da ata da sessão outros termos utilizados por Mesquita em sua fala, como a declaração de que Ciro estaria na "andropausa". Para o deputado Osmar Baquit (PSD), o Ceará deve muito ao ex-governador Ciro Gomes porque ele teve e tem uma grande importância para a política do Estado.
Os deputados Perboyre Diógenes (PSL), José Albuquerque (PSB), José Sarto (PSB) também defenderam o ex-governador Ciro Gomes, ressaltando a sua importância na política cearense e nacional.
Rebate
Após os pronunciamentos da base governista, Roberto Mesquita voltou à Tribuna e reafirmou as declarações. “Não sou obrigado a concordar com as besteiras que tão saindo da sua boca”. Aqui nesta tribuna, independentemente de gostar ou não, exercerei o meu papel”, disparou, respondendo à deputada Patrícia Saboya (PDT).
O deputado Augustinho Moreira (PV) saiu em defesa de Roberto Mesquita. Para Augustinho, o termo “mentiroso” dito pelo colega de partido para se referir ao ex-governador Ciro Gomes não deve ser retirado dos anais da Casa.
23 de novembro de 2011
"Afirmo que, ultimamente, o ex-governador vem cometendo um amontoado de besteiras e chegando a mentiras". A afirmação foi feita pelo deputado Roberto Mesquita (PV), durante pronunciamento na Assembleia Legislativa ontem, quando criticou algumas atitudes do ex-governador Ciro Gomes (PSB). O discurso do deputado foi prontamente reprovado por colegas que se encontravam em plenário.
O deputado iniciou o discurso pontuando que sua geração nutria um sonho de ter um Presidente da República cearense, que pudesse concretizar grandes obras para o Estado. Quem poderia encarnar esse sonho, na opinião do parlamentar, seria Ciro Gomes. Porém, na sua avaliação, o ex-governador e ex-deputado federal, tem feito "um acumulado de besteiras".
"Parece um caso clínico. Ele só abre a boca para maltratar e mentir. Se utiliza da verborragia para atacar as pessoas com contundência muito grande", comentou, atestando que talvez Ciro Gomes tenha "problema de andropausa". "Não acredito em alguém que reclama e nada faz para modificar. Foi o mais votado nas últimas eleições e destratou o Congresso", considerou.
Defesa da base governista
A deputada Patrícia Saboya (PDT), após a manifestação de Tin, foi a primeira a defender Ciro Gomes. Ela disse não ter entendido porque Roberto Mesquita levou esse assunto ao plenário, dizendo ter ficado "chocada" com o pronunciamento do colega, avaliando ter sido uma "atitude meio destemperada".
O deputado Sérgio Aguiar (PSB) pediu a retirada da ata da sessão outros termos utilizados por Mesquita em sua fala, como a declaração de que Ciro estaria na "andropausa". Para o deputado Osmar Baquit (PSD), o Ceará deve muito ao ex-governador Ciro Gomes porque ele teve e tem uma grande importância para a política do Estado.
Os deputados Perboyre Diógenes (PSL), José Albuquerque (PSB), José Sarto (PSB) também defenderam o ex-governador Ciro Gomes, ressaltando a sua importância na política cearense e nacional.
Rebate
Após os pronunciamentos da base governista, Roberto Mesquita voltou à Tribuna e reafirmou as declarações. “Não sou obrigado a concordar com as besteiras que tão saindo da sua boca”. Aqui nesta tribuna, independentemente de gostar ou não, exercerei o meu papel”, disparou, respondendo à deputada Patrícia Saboya (PDT).
O deputado Augustinho Moreira (PV) saiu em defesa de Roberto Mesquita. Para Augustinho, o termo “mentiroso” dito pelo colega de partido para se referir ao ex-governador Ciro Gomes não deve ser retirado dos anais da Casa.
terça-feira, 22 de novembro de 2011
Deputado volta a defender criação de oficina estadual
O deputado Roberto Mesquita voltou a sugerir que o Governo do Estado construa uma oficina para a manutenção e recuperação dos veículos do Executivo. Segundo ele, essa medida representaria grande economia para os cofres públicos.
Desde o início do mandato que Roberto vem criticando o Governo por causa dos altos custos com a frota, e já havia defendido a ideia de criação de uma oficina.
“Esses carros são resistentes e bons para o Estado, mas deveria ser construída uma oficina de manutenção e realizado concurso para que profissionais possam trabalhar na conservação da frota de viaturas. A mais ingênua das pessoas saberia que a economia seria muito grande”, propôs o deputado referindo-se à frota de viaturas da polícia militar.
Desde o início do mandato que Roberto vem criticando o Governo por causa dos altos custos com a frota, e já havia defendido a ideia de criação de uma oficina.
“Esses carros são resistentes e bons para o Estado, mas deveria ser construída uma oficina de manutenção e realizado concurso para que profissionais possam trabalhar na conservação da frota de viaturas. A mais ingênua das pessoas saberia que a economia seria muito grande”, propôs o deputado referindo-se à frota de viaturas da polícia militar.
sexta-feira, 11 de novembro de 2011
Coelce terá que apresentar valores da Contribuição sobre Iluminação Pública
A Assembleia aprovou nesta quinta-feira (10/11) requerimento do deputado Roberto Mesquita solicitando que a Companhia Energética do Ceará (Coelce) apresente os valores da arrecadação com a Contribuição sobre Iluminação Pública (CIP), discriminando o valor individual por município, com o percentual cobrado de cada um.
“A Coelce é hoje uma empresa privada, para tristeza da população, e vem dando demonstrações de pouco apreço com o cearense. Vem mostrando que só quer sugar do povo do Ceará, e cabe a ela ser a recebedora da CIP, que é a substituta da Taxa de Iluminação Pública”, afirmou.
Segundo Roberto Mesquita, em Fortaleza, só com a CIP se arrecada quase o mesmo valor do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU). Para ele, a Capital, portanto, esbanja recursos para gastar com iluminação pública, enquanto outros municípios, que também têm a Coelce como agente recebedora, estão vendo da parte da companhia um verdadeiro descaso e desrespeito.
“Não existe nenhum zelo e nenhum apego. Se aquela contribuição não é suficiente, ela deixa ruas e avenidas no escuro. Quero agradecer aos meus pares por terem aprovado esse requerimento, para termos a oportunidade de saber quanto se arrecada no Estado com iluminação pública”, concluiu.
“A Coelce é hoje uma empresa privada, para tristeza da população, e vem dando demonstrações de pouco apreço com o cearense. Vem mostrando que só quer sugar do povo do Ceará, e cabe a ela ser a recebedora da CIP, que é a substituta da Taxa de Iluminação Pública”, afirmou.
Segundo Roberto Mesquita, em Fortaleza, só com a CIP se arrecada quase o mesmo valor do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU). Para ele, a Capital, portanto, esbanja recursos para gastar com iluminação pública, enquanto outros municípios, que também têm a Coelce como agente recebedora, estão vendo da parte da companhia um verdadeiro descaso e desrespeito.
“Não existe nenhum zelo e nenhum apego. Se aquela contribuição não é suficiente, ela deixa ruas e avenidas no escuro. Quero agradecer aos meus pares por terem aprovado esse requerimento, para termos a oportunidade de saber quanto se arrecada no Estado com iluminação pública”, concluiu.
Investimento no Serviluz
Roberto Mesquita pediu uma atenção especial para a comunidade do Serviluz tanto por parte do Governo do Estado quanto da Prefeitura de Fortaleza. “Quero pedir ao governador que mantenha na área os investimentos que iria fazer quando da vinda do estaleiro; e, a prefeita, que faça a urbanização. É o momento do poder público e municipal se unirem para pagar a conta que tem com o Serviluz”, ressaltou. (AL)
sábado, 5 de novembro de 2011
Nota de pesar pela morte de José Jacinto de Oliveira
Lamento profundamente a morte do Zé Jacinto, um companheiro de luta, amigo e pessoal da minha maior consideração. Me irmano à sua família nesse momento de dor. Que Deus reserve a ele o lugar que ele fez por merecer enquanto esteve aqui na terra. À família dê a força de superar esta perda irreparável.
Que a morte do Zé Jacinto não fique de graça, e que os governos abram os olhos para a violência que assola nossa Amontada e o nosso estado. Como deputado vou continuar empreendendo todos os meus esforços para que superemos este problema da violência e outras famílias não venham a vivenciar tragédias como a que vive a do nosso eterno Zé Jacinto.
Que a morte do Zé Jacinto não fique de graça, e que os governos abram os olhos para a violência que assola nossa Amontada e o nosso estado. Como deputado vou continuar empreendendo todos os meus esforços para que superemos este problema da violência e outras famílias não venham a vivenciar tragédias como a que vive a do nosso eterno Zé Jacinto.
Dep. Roberto Mesquita
José Jacinto de Oliveira era um dos comerciantes mais respeitados de Amontada. Lutou ativamente pela emancipação do município, onde chegou a ser vice-prefeito. Sua mulher, Eliana Jacinto, é atualmente presidente do Partido Verde no município. Foi morto dentro de seu comércio durante um assalto no dia 04 de novembro de 2011. Em discurso na Assembleia, minutos depois, Roberto Mesquita afirmou que "A cidade está de luto com a perda do filho ilustre".
"DESCULPA PARA OBSTRUIR INVESTIGAÇÃO"
"É da natureza do Poder Legislativo assegurar aos parlamentares o sagrado direito de falar a baboseira que bem entenderem para justificar suas posturas, por mais injustificáveis que sejam. Mas algum nível de verossimilhança, no mínimo, há de se desejar que tais argumentos mantenham. Na quinta-feira, a Assembleia Legislativa mandou para o arquivo requerimentos do deputado estadual Roberto Mesquita (PV). Ele desejava obter informações do Banco Central (BC) sobre as empresas credenciadas pela Secretaria do Planejamento e Gestão (Seplag) do Ceará para operar com o crédito consignado para servidores do Estado. A concessão de tais empréstimos é alvo de suspeitas, envolvendo familiares do secretário-chefe da Casa Civil, Arialdo Pinho. O discurso governista para rejeitar os requerimentos apelou a aparente formalismo. A base aliada justificou o voto dizendo que a Assembleia não teria prerrogativa de pedir informações ao BC, dada a natureza federal do banco. Conversa fiada pura e simples. Só neste ano, a Assembleia já aprovou requerimentos de informações dirigidos a Ministério dos Portos, Ministério da Pesca, Dnocs, Petrobras, Ibama, Infraero, Secretaria de Aviação Civil, além de vários requerimentos ao Dnit, e outros tantos à Caixa Econômica Federal. Na própria quinta-feira, foi aprovado requerimento do delegado Cavalcante (PDT), pedindo providências à Polícia Civil do Mato Grosso em relação a morte de cearense. Ora, se a União, da qual todos os estados são parte, supostamente não teria de dar satisfação à Assembleia cearense, que dirá o órgão de outra unidade federativa. A realidade é que os deputados dizem a primeira bobagem que lhes vem à mente para justificar a blindagem contra as denúncias e questionamentos ao Executivo".
Nota da Coluna Política do jornal O POVO de 05 de novembro de 2011.
Nota da Coluna Política do jornal O POVO de 05 de novembro de 2011.
sexta-feira, 4 de novembro de 2011
Mesquita cobra aprovação de projeto
O deputado Roberto Mesquita (PV) voltou a cobrar do Governo do Estado aprovação de projeto de sua autoria solicitando que 1% da arrecadação do ICMS seja direcionada a medidas de combate às drogas. Os recursos seriam usados em tratamento de dependentes químicos, apoio às suas famílias e suporte a políticas públicas que diminuam os prejuízos.
Roberto propôs que sua proposta deve ser somada a outro projeto de indicação, já aprovado na Casa, do deputado Danniel Oliveira (PMDB), que determina que toda mercadoria apreendida em poder de traficantes seja revertida em recursos para combater os entorpecentes.
“Eu quis fazer esse registro nesse momento, porque a Assembleia lança hoje o Plano de Ações Integradas de Enfrentamento às Drogas. As casas legislativas, a imprensa e a sociedade vivem já entediadas e assustadas com o assunto. Tédio por não encontrar uma forma de erradicar esse mal, que vem acometendo a nossa sociedade e, principalmente, depois do crack”, afirmou Roberto.
Roberto propôs que sua proposta deve ser somada a outro projeto de indicação, já aprovado na Casa, do deputado Danniel Oliveira (PMDB), que determina que toda mercadoria apreendida em poder de traficantes seja revertida em recursos para combater os entorpecentes.
“Eu quis fazer esse registro nesse momento, porque a Assembleia lança hoje o Plano de Ações Integradas de Enfrentamento às Drogas. As casas legislativas, a imprensa e a sociedade vivem já entediadas e assustadas com o assunto. Tédio por não encontrar uma forma de erradicar esse mal, que vem acometendo a nossa sociedade e, principalmente, depois do crack”, afirmou Roberto.
Roberto destaca miséria no Ceará
Roberto Mesquita trouxe a Assembleia Legislativa nesta quarta-feira (03/11) o tema miséria no Ceará. O deputado abordou os dados que revelam que o Estado encontra-se em terceiro lugar em relação ao número de pessoas que vivem na linha da miséria (com renda abaixo de R$ 70).
“Está tramitando nesta Casa a Lei Orçamentária Anual (LOA) que é onde os parlamentares podem colocar quais são as políticas prioritárias para o Estado. E um fato estranho me chamou atenção depois dessa discussão sobre o 3º lugar em miséria: a Bahia está em primeiro lugar”, informou.
De acordo com o deputado, o Produto Interno Bruto (PIB) da Bahia é mais de R$ 3 trilhões e o do Ceará é R$ 700 bilhões. Ele lembrou que a Bahia possui uma refinaria, um complexo petroquímico e um turismo muito mais forte e enraizado do que o do Ceará, além de um solo propício à agricultura.
“Nos próximos anos teremos em nosso Estado o advento da refinaria e da siderúrgica, mas esses eventos precisam vir acompanhados de uma divisão de renda. Porque é muito estranho um estado rico como a Bahia ter um número tão grande de pessoas vivendo de forma miserável”, acrescentou.
Roberto Mesquita informou ainda, que o Ceará tem 8,5 milhões de habitantes enquanto a Bahia possui 14 milhões. Para ele, o PIB baiano ao lado da primeira colocação indica que os investimentos estão concentrados em algum lugar e não espalham a riqueza.
Ele defendeu que é preciso aproveitar o momento em que a LOA e o Plano Plurianual estão tramitando e solicitar a nomeação de relatores setoriais e a realização de audiências para que os eixos sejam discutidos e não aconteça uma correria para votar na última semana legislativa do ano.
Em aparte, o deputado Augustinho Moreira (PV) disse que o 3º lugar do Ceará é preocupante e frisou que o Governo do Estado tem feito muitas obras, sim, mas precisa olhar para a melhora das pessoas e oferecer dignidade.
“Está tramitando nesta Casa a Lei Orçamentária Anual (LOA) que é onde os parlamentares podem colocar quais são as políticas prioritárias para o Estado. E um fato estranho me chamou atenção depois dessa discussão sobre o 3º lugar em miséria: a Bahia está em primeiro lugar”, informou.
De acordo com o deputado, o Produto Interno Bruto (PIB) da Bahia é mais de R$ 3 trilhões e o do Ceará é R$ 700 bilhões. Ele lembrou que a Bahia possui uma refinaria, um complexo petroquímico e um turismo muito mais forte e enraizado do que o do Ceará, além de um solo propício à agricultura.
“Nos próximos anos teremos em nosso Estado o advento da refinaria e da siderúrgica, mas esses eventos precisam vir acompanhados de uma divisão de renda. Porque é muito estranho um estado rico como a Bahia ter um número tão grande de pessoas vivendo de forma miserável”, acrescentou.
Roberto Mesquita informou ainda, que o Ceará tem 8,5 milhões de habitantes enquanto a Bahia possui 14 milhões. Para ele, o PIB baiano ao lado da primeira colocação indica que os investimentos estão concentrados em algum lugar e não espalham a riqueza.
Ele defendeu que é preciso aproveitar o momento em que a LOA e o Plano Plurianual estão tramitando e solicitar a nomeação de relatores setoriais e a realização de audiências para que os eixos sejam discutidos e não aconteça uma correria para votar na última semana legislativa do ano.
Em aparte, o deputado Augustinho Moreira (PV) disse que o 3º lugar do Ceará é preocupante e frisou que o Governo do Estado tem feito muitas obras, sim, mas precisa olhar para a melhora das pessoas e oferecer dignidade.
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